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17/fev/2023

Um estudo do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens), da Universidade de São Paulo (USP), apontou que 28% do aumento da obesidade entre 2002 e 2009 no Brasil foi causado pelo consumo de alimentos ultraprocessados.

A pesquisa utilizou dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre 2002 e 2009, o levantamento colheu informações não apenas sobre a aquisição de alimentos ultraprocessados — que é um indicativo de consumo —, mas também sobre peso e altura dos entrevistados, o que permitiu calcular o índice de obesidade dos consumidores.

Segundo a autora do artigo científico, Maria Laura Louzada, já existe evidência científica suficiente na literatura que mostre uma relação de causalidade entre os dois fenômenos.

Novos campos de estudos têm tentado desenhar o mecanismo de atuação dos ultraprocessados no organismo. Algumas hipóteses apontam que esse tipo de alimento pode induzir a compulsão alimentar, por exemplo, ou que ele afeta o sistema de controle de saciedade.


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03/fev/2023

O intestino conta com inúmeras espécies de bactérias para funcionar. Porém, para mantê-lo saudável, esses microrganismos precisam estar em equilíbrio. Os probióticos, prebióticos e simbióticos ajudam nesse processo!

1️⃣Probióticos promovem aumento das bactérias “do bem” no intestino e, ao mesmo tempo, impede o crescimento daquelas que podem provocar doenças. Eles são encontrados em alimentos como leite fermentado e iogurtes.

2️⃣Presentes em alguns alimentos, como tomate, aveia e banana, os prebióticos são compostos principalmente de fibras. Como o ser humano não produz enzimas para digerir essas fibras, elas chegam intactas ao intestino. Lá, servem de alimento aos probióticos, estimulando a proliferação de bactérias benéficas.

3️⃣Já os simbióticos combinam probióticos com prebióticos, a fim de intensificar os efeitos de ambos em benefício do sistema digestivo. Como exemplos de simbióticos temos iogurtes, bebidas lácteas fermentadas, sucos de frutas e legumes fermentados.

Já sabia desta diferença? Se não sabia, salve o post para relembrar sempre que precisar!


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03/jan/2023

Ótima notícia para iniciarmos 2023! A Semagluitda (Ozempic) foi aprovada para tratamento de obesidade no Brasil, na dose semanal 2,4mg. Provavelmente nos próximos meses serão comercializadas as canetas com as doses ajustadas para perda de peso, mas com outro nome comercial (Wegovy). Mais um passo dado em relação ao tratamento da obesidade, mas saibam que ainda tem@muita coisa por vir!


28/out/2022

@drsergiobarrichello explica tudo sobre o tirzepatide, medicamento para emagrecer que promete um resultado semelhante ao obtido por meio da cirurgia bariátrica.

Novo remédio pode revolucionar o tratamento da obesidade… Para a estimativa de eficácia, os participantes que tomaram tirzepatide alcançaram reduções médias de peso de 16,0% (35 lb. ou 16 kg em 5 mg), 21,4% (49 lb. ou 22 kg em 10 mg) e 22,5% (52 lb. em 15 mg), em comparação com placebo (2,4%, 5 lb. ou 2 kg). Além disso, 89% (5 mg) e 96% (10 mg e 15 mg) das pessoas que tomaram tirzepatide alcançaram pelo menos 5% de redução do peso corporal em comparação com 28% daqueles que tomaram placebo. Em um desfecho secundário chave, 55% (10 mg) e 63% (15 mg) das pessoas que tomaram tirzepatide alcançaram pelo menos 20% de redução do peso corporal em comparação com 1,3% das pessoas que tomaram placebo. Em um desfecho secundário adicional não controlado para erro tipo 1, 32% dos participantes que tomaram tirzepatide 5 mg alcançaram pelo menos 20% de redução do peso corporal. O peso corporal médio da linha de base dos participantes foi de 105 kg (231 lb). Para a estimativa do regime de tratamento iii , os resultados mostraram: Reduções médias de peso corporal: 15,0% (5 mg), 19,5% (10 mg), 20,9% (15 mg), 3,1% (placebo) Porcentagem de participantes que alcançaram reduções de peso corporal ≥5%: 85% (5 mg), 89% (10 mg), 91% (15 mg), 35% (placebo) Porcentagem de participantes que alcançaram reduções de peso corporal ≥20%: 30% (5 mg, não controlado para erro tipo 1), 50% (10 mg), 57% (15 mg), 3,1% (placebo)

 


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29/set/2021

Desde o início de 2020, temos uma doença infecciosa e de grande transmissibilidade que pegou o mundo desprevenido. Diante dessa crise sanitária, aprendemos que o choque entre as pandemias da obesidade e da Covid-19 é letal. Existem inúmeros dados que comprovam que a obesidade isoladamente é um fator de risco para suas formas graves e a mortalidade pela doença.

Novos achados indicam, ainda, que a obesidade visceral e suas consequências do ponto de vista metabólico, como glicemia elevada, hipertensão e inflamação, estão associadas a quadros mais severos de Covid-19.

Já está mais do que claro: quem convive com a obesidade encara um maior risco de suporte ventilatório, intubação e ventilação mecânica, internação em unidades de terapia intensiva (UTI) e óbito.

E o diabetes? Analogamente à obesidade, essa é outra doença que cursa com inflamação, piora o prognóstico de Covid-19 e representa uma pandemia. Segundo estudos, existe um risco cerca de quatro vezes maior da forma grave de Covid-19.


A obesidade e o diabetes são condições complexas causadas por vários fatores que enfraquecem o sistema imunológico. Além disso, a obesidade por si só aumenta o risco de doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes, problemas renais e formação de coágulos no sangue.

Portanto, cuide-se!
Sua saúde é o seu maior bem, não deixe sua vida escapar. ?


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